Eu não nasci a amar ser mulher.

Durante anos, achei que ser mulher ​era sinónimo de “ter de aguentar mais”, “lutar mais”, “provar mais”.

Quando soube que a minha primeira filha era menina… chorei.

Não de alegria, mas de medo.

Medo de lhe passar o peso que eu carregava sem perceber.

E foi aí que tudo mudou.

A maternidade obrigou-me a olhar para dentro: a curar o que doía, a desmontar crenças antigas, a aprender a gostar de mim, não como mulher perfeita, mas como mulher inteira.

Comecei terapia, questionei padrões, voltei ao meu corpo, aos meus limites, ao meu prazer, à minha verdade.

E no meio de tudo isso… descobri algo que nunca ninguém me tinha dito: ser mulher é um super poder. É um super poder quando sabemos sentir-nos, ouvir-nos, cuidar-nos e ocupar o nosso espaço sem pedir desculpa.

É por isso que trabalho com mulheres há mais de 11 anos. 

Não porque é “bonito” ou “está na moda”, mas porque é urgente.

Porque eu sei o que é viver distante do próprio corpo, e sei o que acontece quando finalmente regressamos a ele.

Hoje, a minha missão é simples: 

guiar mulheres a reconquistarem o seu corpo, a sua presença e a sua força, para viverem com consciência, liberdade e impacto.

Não para caberem num padrão. Mas para caberem em si.

Se estás nesse caminho, de te entender, de te priorizar, de te cuidar, quero que saibas: 

não tens de o fazer sozinha.

O Círculo GeraSol é para mulheres que querem exatamente isto: 

cuidar-se com consciência, aprender sobre o próprio corpo e encontrar um espaço seguro onde podem ser… elas.

Se sentes que isto te chama, és bem-vinda.